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Soluções para Arquitetura e Paisagismo.
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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Clyfford Still Museum

Clyfford Still foi um líder na primeira geração de expressionistas abstratos , que desenvolveu uma abordagem nova e poderosa à pintura nos anos imediatamente seguintes a Segunda Guerra Mundial .

Localizado em Denver, o museu Clyfford Still foi concluído em novembro de 2011, com área de 28.500m² .


O museu é um refúgio para ver as obras do expressionista abstrato pioneiro que morreu em 1980.

As obras deste memorável artista vale a pena ser conferida.














Quem foi ?
Still (1904-1980) fazia parte da escola expressionista abstrato que fez New York a capital do mundo da arte no final de 1940 e 50. Mas ele não era particularmente expressionista. Ele não derramava tinta sobre telas no chão como fez Jackson Pollock, nem pintava vislumbres de figuras humanas e paisagens como pintava Willem de Kooning. 
Em vez disso, Still pintou grandes telas, usou o contraste e cores fortes em grandes áreas de lona. (Alguns medem mais de 9 por 12 metros). Ele criou com a sua arte uma luta épica para ter as duas coisas, de composição: formas que nunca terminam contra as formas que deve inevitavelmente acabar.

Abaixo exemplos de algumas obras:



Via archrecord



Juntamente com sua proposta inicial para o Guggenheim-uma versão invertida da Quinta Avenida-museu dezenas de desenhos surpreendentes foram coletados pelo autor Bruce Brooks Pfeiffer, incluindo residências Estilo Prairie, boutiques inovadoras, hotéis resort, e até mesmo um colorido à mão tecida tapete para o filho de David Wright.

Algumas das imagens são intrigantemente obscura.

O livro inclui desenhos da aldeia de casas de férias vagamente maia que o arquiteto proposto para as margens do Lago Tahoe.

Outros, como a prestação detalhada da obra-prima Wright Fallingwater, uma nova luz sobre projetos que todos nós conhecemos tão bem.

Embora normalmente executado por assistentes cujos nomes tenham sido perdido para a história, os desenhos provam que as obras eram arte em si.

Frank Lloyd Wright Designs: Os esboços, planos e desenhos, por Bruce Brooks Pfeiffer, Rizzoli, $ 85; rizzoliusa.com

Whitepod: um acampamento nos Alpes suíços

Whitepod é um hotel temporário nos Alpes suíços composta por 15 igloos poliéster geodésica agrupados em torno de uma cabine tradicional, que abriga a recepção. «As luxuosas suites e auto-suficiente dar a impressão de um local de acampamento acima da aldeia de montanha idílica de Les Giettes . »


Que aconchegante..


Vamos esquiar??










Via flodeau

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Museu Infantil - Brooklyn



Esse é o  meu museu infantil preferido.... MARAVILHOSO..

Quem for a NY: não deixe de visitá-lo.. totalmente surpreendente , para todas as idades.


Houve um projeto de expansão, sendo inaugurado em 2008. Confira as fotos abaixo.


Visite: http://www.brooklynkids.org/ 


Rafael Viñoly Architects
Brooklyn Children’s Museum

Brooklyn, New York



With its glittering envelope of 8.1 million yellow ceramic tiles the new building is a landmark attraction in the ethnically diverse residential neighborhood of Crown Heights.



Seeking expanded capacity to serve a growing audience of children and families, the Brooklyn Children's Museum wanted a new public presence that would contribute to the vitality of the surrounding community.





"The design of the Brooklyn Children’s Museum is a force for shaping the creativity of young minds. Its expanded presence in the neighborhood elicits a visceral, instinctive response in children that is exciting to see.”
Rafael Viñoly


The singular structure differs from its context, in both color and physical form, yet remains welcoming and deferential to the museum’s existing built fabric.
Two stories of new construction adds a library, exhibition galleries, café, and classrooms to the existing 1977 museum. The design provides access to the existing rooftop terrace and outdoor theater, linking these spaces directly to a second-floor Kids’ Café.



The expanded plan and second-floor galleries are integrated with the existing structure through open staircases and vertical circulation cores, providing visitors with a wider array of circulation options.


Throughout the building, specially designed features ensure that the architecture remains child-accessible. Additional wooden handrails are mounted at a low level, and porthole windows punctuate the building envelope at a variety of heights and angles, yielding a series of unique elevated perspectives on the neighborhood.



The Brooklyn Children’s Museum is slated to be New York City’s first LEED-certified museum and the first to tap geothermal wells for heating and cooling purposes. Wherever possible, construction utilized rapidly renewable and recycled materials and incorporated high-performance/sustainable features. Photovoltaic cells on exterior walls convert solar energy directly into electrical power, and energy-saving sensors control the interior lighting and ventilation systems.


Photo: Michael Moran



Drawing courtesy Rafael Viñoly Architects

Site Plan

Sketch courtesy Rafael Viñoly Architects
Total area: 56,000 square feet
Completed: 2008
Architects: Rafael Viñoly Architects PC
Structural Engineer: Dewhurst MacFarlane & Partners
MEP Engineer: ARUP Mechanical Engineers
Civil Engineer: Philip Habib & Associates
Acoustic/IT/Security: Shen Milsom & Wilke, Inc.
Excavation and Foundation: Urban Foundation/Engineering, LLC
Landscape Architect: Mathews Nielsen Landscape Architects
LEED Consultant: Viridian Energy & Environmental, LLC
Lighting Consultant: Lam Partners, Inc.
Construction Manager: Skanska, USA
Photographed by Chuck Choi


Via arcspace

Arquitetura Acessível

O direito de ir e vir é considerado natural para todos nós, e muitas vezes nem percebemos quanto é dificultoso para um deficiente simplesmente transitar pelas cidades do pais.


Desenho universal é a palavra-chave para alcançar a acessibilidade. Esse modo de projetar virou lei e está ajudando a criar espaços e produtos usáveis por todos.

Banheiros para cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida, rampas, plataformas, elevadores acessíveis, pisos táteis, sinalização inclusiva, barras de apoio... Quem escuta falar desse aparato disponível no mercado em prol da acessibilidade não se espanta. Mas não é tão longínquo o tempo em que a arquitetura e o design baseavam-se no homem padrão ou dito "normal", excluindo as pessoas com algum tipo de limitação ou deficiência e lhes negando o direito de ir e vir, de estudar e ter uma vida no mínimo digna.

O conceito de Desenho Universal surgiu nos Estados Unidos e ele não foi criado para atender as necessidades de pessoas com deficiência ou de mobilidade reduzida, mas sim para todas as pessoas. Ele é alicerçado pelos princípios Igualitário, Adaptável, Óbvio, conhecido, Seguro, Sem esforço e Abrangente. Estes aspectos foram definidos por um grupo de arquitetos liderados por Ron Mace. 


O Brasil tem cerca de 15 Normas Técnicas que padronizam como devem ser desenvolvidos os projetos de acessibilidade urbana, transportes e prédios de uso público, entretanto, pouco é feito.

Graças às manifestações da sociedade e leis específicas, o olhar sobre as diferenças humanas está mudando. Pouco a pouco, novos conceitos e condutas são incorporados pela sociedade. 

O desenho universal prega soluções simples e holísticas, que atendem uma abrangente tipologia humana, sem tecnologias sofisticadas e a custos acessíveis - uma construção adaptável sai no máximo 1% mais caro que as convencionais.

Agora, há parâmetros estipulados em normas e que podem ser discutidos, cobrados pela sociedade e fiscalizados pelas autoridades.


Tecnologias de automação, que estão mais em conta, também são disponibilizadas para derrubar barreiras e facilitar a vida de todos os cidadãos.

Um complicador é que, apesar da obrigatoriedade dos locais de uso público, adequação de imóveis existentes, nem sempre se é possível seguir todas as especificações normatizadas, a adequação total pode ser prejudicada por questões estruturais, econômicas, de espaço físico, legais (prédios tombados pelo patrimônio histórico).

Um projeto universal inclui produtos acessíveis para todas as pessoas, independentemente de suas características pessoais, idade ou habilidades. "A meta é que qualquer ambiente ou produto seja alcançado, manipulado e usado, independentemente do tamanho do corpo do indivíduo, de sua postura ou mobilidade", explica Silvana Cambiaghi, autora do livro Desenho Universal (Editora Senac).

A prefeitura de São Paulo foi uma das pioneiras em promover a acessibilidade e a inclusão, pela criação da Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (Seped), oficializada em 2007 pela lei municipal 14.659. 

Uma das primeiras iniciativas da Secretaria foi incentivar a construção de espaços de moradia acessíveis a todos, lançando em parceria com o Instituto Brasil Acessível os Selos de certificação de Habitação Universal e Habitação Visitável.


Vejam imagens da mostra acessível que ocorreu em 2010:

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Spa

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Zoe Gardini em seu espaço de ginástica homenageia o professor Matthew Sanford, que é tetraplégico. No ambiente, todos os objetos estão ao alcance das mãos de um cadeirante, que também tem à disposição um bebedouro em altura acessível.

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Sala de Jantar de Daniela  e Virgínia Velloza

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Priorizando qualidade de vida e segurança a todos, pensando inclusive no futuro, Daniela Velloza e Virgínia Velloza fazem uso da arquitetura universal para atribuir beleza e conforto à Sala de Jantar.

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Quarto de bebê assinado por Melissa Lira e Ingrid Cincurá.

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Criada por Sueli Adorni, a sala íntima da família traz beleza e acessibilidade em um espaço relaxante, que privilegia iluminação mais intensa para pessoas com baixa visão e odorização diferenciada que ajuda a identificar o ambiente.

Como tornar o banheiro mais acessível:



Via Revista AU e outros.


Confea lança cartilha contra a corrupção

Texto disponível para consulta na internet esclarece procedimentos que levam a práticas corruptas e estimula a transparência e controle sobre os gastos públicos.


Divulgação: Confea

O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea) lançou a cartilha Jogo Limpo X Jogo Sujo, em parceria com a Controladoria Geral da União e o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social. 

A publicação esclarece os procedimentos que podem levar a práticas de corrupção, bem como estimular a transparência e o controle social sobre investimentos públicos. A iniciativa faz parte de um termo de cooperação assinado há um ano entre os parceiros. 

O texto ficará sob consulta na internet nos próximos 60 dias. A intenção da entidade é desenvolver, posteriormente, fascículos sobre o tema. 

Consulte a cartilha aqui


São Paulo Futebol Clube - projeto de modernização do Estádio do Morumbi

O São Paulo Futebol Clube e a construtora Andrade Gutierrez divulgaram as primeiras imagens do projeto de modernização do Estádio do Morumbi. Além da cobertura, a obra inclui uma arena multiuso para shows e eventos, um hotel com centro de convenções, um novo memorial, a ampliação da capacidade do atual estacionamento e a reconfiguração dos acessos do público.

Com custo previsto entre R$ 300 e 400 milhões, obra inclui a construção de uma cobertura, arena multiuso, hotel com centro de convenções, um novo memorial e estacionamento.



Para cobrir todos os assentos do Morumbi sem interferir na parte estrutural ou na fachada do estádio, que será mantida, optou-se por uma cobertura leve, em estrutura metálica, apoiada em apenas oito pontos em torno do estádio. A cobertura será tensionada por meio de tirantes e vai proporcionar também conforto acústico para os arredores do estádio.

Já a arena multiuso aproveitará parte das arquibancadas do Morumbi e permitirá a criação de uma pista sem ocupar o campo, preservando o gramado para os jogos de futebol. A capacidade é para até 25 mil pessoas.

Veja o vídeo de modernização do estádio do Morumbi:
http://www.youtube.com/watch?v=T0pWkYEgBCw&feature=player_embedded

O hotel, o novo estacionamento e o memorial serão construídos em um edifício adjacente ao estádio. O hotel terá quartos voltados para dentro e para fora do Morumbi e contará com piscina coberta, equipamentos esportivos, centro de convenções para até três mil pessoas e acesso ao estádio e à arena. O estacionamento, por sua vez, abrigará vagas divididas em quatro níveis para uso tanto do hotel como do estádio.

O projeto arquitetônico da cobertura é de autoria da Projeto Alpha Engenharia de Estruturas, com a consultoria de Arena Estádios
 . A reforma, com custo previsto entre R$ 300 e 400 milhões, será viabilizada com recursos provenientes da exploração comercial dos espaços da arena de show e do hotel.

O prazo de conclusão estimado é de 18 meses a partir do início das obras, que acontecerá assim que a Prefeitura de São Paulo emitir as licenças, alvarás e demais autorizações para a construção. Durante as obras, a capacidade máxima para o público não será alterada, assim como a estrutura existente para receber os torcedores.








Via Revista Pini